Moura Dubeux registra volume recorde de vendas no 2T24, com crescimento de 32,1% em relação ao 1T24

Por Conexão Construção 16/07/2024 - 16:58 hs
Foto: Moura Dubeux
Moura Dubeux registra volume recorde de vendas no 2T24, com crescimento de 32,1% em relação ao 1T24
Empreendimento Rivê, da Moura Dubeux

Em sua prévia operacional divulgada em 10/7, a Moura Dubeux, incorporadora com mais de 40 anos de atuação no Nordeste, informou um volume recorde de vendas e adesões líquidas, atingindo R$ 492 milhões. O número representa o melhor trimestre comparável da história da Companhia. Esse montante aponta  um aumento significativo de 40,3% em relação ao mesmo período do ano passado (2T23), e um crescimento de 32,1% em comparação ao trimestre anterior (1T24).

No primeiro semestre de 2024 (1S24), a Moura Dubeux alcançou um total de R$ 864 milhões em Vendas e Adesões Líquidas, registrando um crescimento de 27,6% em comparação ao mesmo período do ano anterior (1S23).

"Apresentamos avanço em todos os nossos indicadores e seguimos confiantes com a nossa tese de investimentos. Os resultados alcançados no 2T24 reforçam, mais uma vez, a regularidade e consistência das nossas entregas", diz Diego Villar, CEO da Moura Dubeux.

Os lançamentos no período também foram expressivos, com quatro novos projetos, totalizando um VGV Bruto (Valor Geral de Vendas) de R$ 681 milhões, e um VGV Líquido de R$ 637 milhões. No acumulado do primeiro semestre de 2024, os lançamentos somaram R$ 1,1 bilhão em VGV Bruto e R$ 984 milhões em VGV Líquido.

O volume de vendas e adesões contribuiu para o aumento de 2,8 pontos percentuais no Índice VSO Líquido dos últimos doze meses quando comparado ao 2T23, alcançando patamar de 46,5%. Já o VSO Líquido no trimestre foi de 19,7%, aumento de 3,5p.p. e 2,8p.p. quando comparados ao 2T23 e ao 1T24, respectivamente.

A empresa, que é líder de mercado na região Nordeste, adquiriu sete novos terrenos no período, encerrando o trimestre com 57 áreas para construção, totalizando um VGV Bruto potencial de aproximadamente R$ 9,3 bilhões. O período também foi marcado por geração de caixa de R$ 19 milhões. 


Diego Villar, CEO da Moura Dubeux